RABAT
A capital Rabat, uma das quatro Cidades Imperiais do Marrocos (as outras são Fez, Marrakech e Meknes), conta com 60 quilômetros do belo litoral do Atlântico e um certo ar provinciano. Já era capital durante o domínio da França e manteve o status após a independência.
Com aproximadamente 1,6 milhão de habitantes, é a residência oficial do rei Mohammed VI, o centro político do país e a sede das embaixadas. Uma cidade cultural carregada de história. Com grande número de obras de arte espalhadas pelas ruas e praças.
Diferente da efervescente Marrakesh e da caótica Casablanca, é uma cidade muito organizada. Seu trunfo está na arborização dos parques e praças e na limpeza de suas ruas e amplas avenidas por onde circulam modernas linhas de VLT (metrô de superfície).
Apelidada de cidade dos jardins, é uma capital progressista, eco-responsável, que aposta em espaços verdes. Suas infraestruturas vanguardistas contribuem para o conforto e modernidade e seus festivais para a animação da cidade, que rende frequente homenagem à música: Mawazine. Jazz no Chellah e muitos outros festivais invadem a atmosfera com sons e ritmos vindos de todo o mundo.
O que fazer em Rabat – principais atrações
Kasbah dos Oudayas:
fortaleza medieval amuralhada, com ruas estreitas e fachadas azuis e brancas, grande terraço com linda vista para a orla. Jardim Andaluz e o Museu de Joias que abriga uma bela coleção de arte marroquina. Localizada estrategicamente no ponto de encontro entre o rio Bou Regreg e o Oceano Atlântico. Leva o nome da tribo berbere Oudayas que defendeu Rabat de piratas andaluzes.
Torre Hassan:
ruínas da mesquita inacabada que estava sendo construída pelo califa Ya’qub al-Mansur para ser a maior do mundo no Séc. XII. A obra foi abandonada após sua morte em 1.199 e sofreu parcial destruição pelo terremoto de Lisboa em 1755.
Mausoléu de Maomé V:
onde está sepultado o rei Maomé V e seu filho o rei Hassan II, respectivamente avô e pai do rei atual. Magnífica obra de arquitetura e arte marroquina, construído em mármore, com uma decoração luxuosa e refinada.
Necrópole de Chellah:
ruínas de antigo povoado romano, localizado nos arredores de Rabat Dar-al-Makhzen – Palácio Real: não permite acesso ao público, mas é um importante complexo arquitetônico da cidade e sede administrativa do governo, com mais de dois mil trabalhadores. Inclui uma mesquita, um colégio e uma zona residencial para os funcionários.
Modernidades em Rabat
O Museu Mohammed VI:
Inaugurado em 2014, na parte nova da cidade, contém acervo de obras de artistas locais.
A moderna Torre Mohammed VI:
Considerado o simbolo do Marrocos moderno, o novo edificio em Rabat é technologio e eficiente em inteligencia ambiental, concilia apartamentos residenciais de alto padrao com escritorios, se destacando na paisagem da cidade.
Museu Mohammed VI:
Outra impressionante e belissima novidade em Rabat é o Grande Teatro, fantastico projeto arquitetonico idealizado pela badalada arquiteta Zaha Hadid. O governo pretende assim apresentar sua heranca cultural em grande estilo.
